sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

"NOVA ORDEM MUNDIAL?"

Caros amigos leitores,

Recentemente assisti no YouTube uma fala de Kyle Cease sobre a atual situação mundial pós-pandemia; recebi o vídeo de uma amiga.  Nunca tinha ouvido falar dele mas achei interessante.  Ele explica, entre outras coisas, os comportamentos estranhos das pessoas depois de ficarem 2 anos em reclusão.  Ele fala da sociedade americana, creio eu, mas isso se aplica praticamente a todo o planeta.  Eu, particularmente, tenho realmente presenciado comportamentos diferentes de amigos, parentes, conhecidos e até de desconhecidos, esses últimos atendentes de lojas, prestadores de serviços, e outros.  Bem, com certeza, eu também devo estar "estranha", diferente para algumas pessoas...

Achei o seu discurso coerente.  Ele trouxe um dado bem possível e vou compartilhá-lo com vocês para vossa reflexão.  O nome da live dele era "A sujeira no porão" (em tradução livre) que para nós fica mais fácil entender como "A sujeira debaixo do tapete".  Só com essa expressão creio já ter dado a entender sua ideia.  Para ele, e eu concordo, tudo o que tínhamos guardado "debaixo do tapete" agora, começa a sair.  Isso está acontecendo com a maioria das pessoas e o ideal não é manter a sujeira sob o tapete - o ideal é aceitar que todo esse "lixo" guardado dentro de nós deva ser "expelido".  Pois é só vindo à tona é que podemos nos conhecer e realizar as mudanças necessárias em nós (para melhor, é claro!).

Nessa questão, eu sempre uso a analogia de uma draga no rio - ela revolve o fundo do rio para que a sujeira venha à tona para que dessa maneira seja mais fácil a limpeza do rio.  Conosco acontece de maneira semelhante - como saber o que tenho dentro de mim se isso nunca vêm à superfície, ou melhor, à flor da pele?  Muitas pessoas são facilmente irritáveis mas não demonstram e então ficam doentes, pois o corpo cobra atitudes não expressas pela personalidade através de enfermidades.  Claro está que não devemos "jogar" tudo no meio externo, mas como saber quem somos se tudo fica às escuras?  Assim, de acordo com Kyle, todos estamos levantando o tapete e deixando os "vermes" à solta - entretanto para ele isso estará acontecendo no mês de janeiro - devido à liberdade após a "prisão domiciliar" - um efeito falso da liberdade - a ideia dele é "aceita que dói menos". 

Assim sendo, tratemos de nos perceber para conseguirmos realizar as mudanças necessárias em nossa personalidade.  Aproveitemos a oportunidade!

No início do vídeo, ele também falou da incondicionalidade da vida - para ele o mundo do fim de 2019 não é o mesmo de hoje, 2022.  Devemos aceitar também a vida incondicional, ou seja, agora faremos o que acharmos condizente com nossa personalidade.  Por exemplo, não trabalharei porque preciso de dinheiro, mas porque é importante para meu crescimento como pessoa e porque eu aprecio; irei visitar alguém porque gosto de sua companhia e porque talvez esse alguém precise de uma companhia e não porque seja uma obrigação.  Esse é o tipo de "amor incondicional" da nova era.  Para ele, essa seria a atitude ideal após o mês de janeiro (para ele esse é o mês da limpeza e da descoberta).

Em realidade, a incondicionalidade da vida se resume, em minha opinião, no seguinte:  se trato bem à pessoa com a qual convivo ou com a qual interajo, por exemplo, atendentes de lojas, prestadores de serviços, pessoas com as quais encontro casualmente, também posso ser bem tratada e me sinto bem; se estou sempre pronta a ajudar a quem precisa, se tenho sempre um sorriso no rosto, não importando meus problemas pessoais, se tenho boas palavras a todos que me cercam - em suma, quando o mundo à minha volta, o outro à minha frente está bem, eu também estarei - a vida será mais leve e promissora.

Então, achei interessante refletirmos sobre essa nova visão da realidade - também achei lógica e bem possível de acontecer.  O que vocês acham? Também sentiram algo diferente no ar?

Boa reflexão!

Até!

    


 

2 comentários:

  1. Percebo que as pessoas estão "mexidas" emocionalmente. Temerosas, enlutadas, mas esperançosas e com fé num amanhã melhor, livres da pandemia.

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  2. Eu particularmente não senti mudanças acentuadas no meu modo de vida.Claro com a idade, estou mais quieta. Analisando c mais profundidade, nesse pós (atual)pandemia, sinto que devo mudar alguns hábitos,mas me parece que ainda são confortáveis. Algo no ar? Sim vejo pessoas inquietas, amedronta, mas melhoradas?, não sei!!!

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