Olá amigos leitores,
A semana passada estive em casa de minha irmã em São José dos Campos. Foram apenas quatro dias, mas todos muito agradáveis e com muitas reflexões.
No mês de julho, quando era estudante, era o mês das férias do meio do ano. Assim, apesar de não estar estudando numa instituição de ensino regular, acabo também querendo dar uma refrescada na mente e espantar o estresse dos afazeres diários. Então a mente fica mais relaxada e você conscientiza-se de que o mundo é muito mais do que as tarefas domésticas, as atitudes burocráticas que enfrentamos num país onde tudo o que você faz, tais como pagamento de contas, compras de alimentos, compromissos médicos, dentistas, a prática de seu esporte/exercício físico, etc. leva muito tempo e há muito gasto de energia. Assim, uma parada em todas as atividades traz um enorme bem estar.
Algumas vezes estar com parentes, para algumas pessoas, é mais desgastante do que o trabalho do dia a dia. Isso em parte é verdade - entretanto, a cada ano que passamos com eles, no meu caso, torna-se bem agradável porque, felizmente, cada um de nós em seu tempo, foi realizando uma "inspeção" em si próprio, e conseguiu mudar alguns comportamentos que traziam, no passado, grandes mal estares. Desta vez, tudo foi muito bom - não falo apenas por mim, mas foi uma sensação geral. Obviamente houve algumas atitudes discordantes, mas foram bem resolvidas sem "sequelas".
Então, a reflexão de hoje fica a cargo da análise das relações familiares no período de férias, de visitas. Vocês já conseguem "fazer as pazes" com aqueles parentes mais difíceis nesses períodos?
Creio que, com o avançar da idade isso deveria ficar mais tranquilo - ou não... Isto dependerá da força de vontade para mudar comportamentos e obviamente da autoanálise.
Boa reflexão. Bora voltar ao batente.
Boa semana!
Sigo dois ditados, principalmente em família e com pessoas com pontos de vista divergentes. "Se não posso com eles, uno-me a eles." e "Melhor calar que mal falar".
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