sábado, 29 de abril de 2023

RESSENTIMENTO, FALSIDADE E ARROGÂNCIA

Caros leitores amigos,

O texto de hoje foi baseado na regra 11ª do livro de Jordan Peterson "Além da Ordem - Mais 12 Regras para a Vida".  Já escrevi sobre as outras 10 regras em textos anteriores e havia um tempo que queria terminar de escrever sobre esse livro, mas houve tantas outras ideias que ele foi deixado para trás momentaneamente.

Peterson é bastante prolixo e nesse capítulo acaba versando sobre muitos assuntos - em suas aulas/palestras no YouTube ele fala muito e então em seus livros ele escreve muito também.  Sendo assim, farei um apanhado geral das ideias que mais fizeram sentido para mim.  Em realidade, o título do capítulo dele na íntegra é "Não se permita tornar-se ressentido (ou magoado, ou ofendido, ou até vingativo - essas ideias em parênteses são minhas), falso ou arrogante".

Então, no decorrer do seu texto ele vai explicando, com muitos exemplos e histórias, o porquê não podemos nos tornar magoados, falsos ou arrogantes.

No mundo atual convenhamos, é até compreensível nós adquirirmos essas qualidades vez ou outra - é compreensível, mas não o ideal de vida.  Cada um de nós têm sua problemática interna, entretanto nossos comportamentos devem fazer do mundo um lugar melhor - essa atitude não só nos traz bem estar como também a vibração do planeta torna-se mais leve e purificada.

Cada palavra do título desse texto reporta-se a algumas características comuns à maioria das pessoas.

Em outras palavras, Peterson afirma que somos ressentidos por causa do desconhecido e de seus horrores, porque a natureza conspira contra nós, porque nós somos vítimas da tirania da cultura, e por causa de nossa malevolência e da maldade dos outros.  Essas são razões suficientes.  Não faz de nosso ressentimento algo apropriado, mas certamente é uma emoção compreensível.

A mágoa, o ressentimento nos acontece quando algo que imaginávamos de uma dada situação não ocorreu como esperávamos.  Então nos magoamos, nos ofendemos e nosso dia, ou nossa semana, ou até nosso ano fica pesado e todas as vezes que pensamos nessa circunstância, sentimos tudo de novo, ou seja re-sentimos - ressentimento.

A falsidade nos acontece quando aparentamos ser o que não somos; às vezes são pequenos momentos que não conseguimos ser autênticos e por causa dessa atitude, mesmo que passageira, nos sentimos estranhos e até para nós mesmos, sentimos como se fôssemos uma farsa.

A arrogância pode ocorrer quando temos uma ideia fechada sobre um assunto e alguma pessoa nos confronta com uma ideia contrária.  Muitas vezes é muito difícil percebermos em nós mesmos algumas características de nossa personalidade.  Peterson nos sugere que devemos muitas vezes ouvir pessoas que diferem de nós e por causa dessa diferença, termos a habilidade de ver e reagir apropriadamente sobre aquilo que não havíamos detectado antes em nós mesmos.

Apesar de tudo isso, nós sabemos que somos capazes de realizar boas obras - podemos agir apropriadamente em muitos momentos de nossa existência como  consequência de sermos verdadeiros, responsáveis, gratos e humildes.

Peterson afirma que a atitude ideal para o que ele chama, o "horror" da existência - é assumir que há muitos de nós, da sociedade e do mundo para justificar a existência.  Essa é a fé em nós próprios, em nosso próximo e na própria estrutura da existência.

Ele sugere que, a cada manhã, ao acordarmos deveríamos nos perguntar: "O que devo fazer das possibilidades que vejo à minha frente - complexas, preocupantes, excitantes, chatas, restritas, ilimitadas, felizes ou catastróficas?"

A ideia aqui, ao meu ver, é enfrentar cada novo dia, assim como ele é - NOVO. Um dia com novas possibilidades de fazermos o melhor ao nosso alcance e buscando sempre perceber e compreender porque fazemos o que fazemos - o que nos move na vida.

Boa reflexão!



  

  

 

quinta-feira, 20 de abril de 2023

"O LOBO DO MAR"

Caros leitores,

Esse mês, o Clube de Leitura teve a incumbência de discutir o livro de Jack London, "O Lobo do Mar".  Ele foi escrito em 1904 e foi considerado um clássico no gênero aventura e foi traduzido em quase todas as línguas. Narra a história do poderoso e violento comandante de uma escuna que caça focas, o capitão Lobo Larsen.

Para falar um pouco do autor, transcrevo uma ligeira biografia, provavelmente escrita pelos editores (o livro que li é da Editora Martin Claret): "Jack London é um dos romancistas mais influentes de sua época.  Sua narrativa era de cunho absolutamente realista e eram baseadas em suas experiências pessoais.  Aos quatorze anos deixou a escola e saiu pelo mundo a viajar, e de sua vida fez uma aventura.  Seus romances são um verdadeiro louvor à vida, à aventura e à natureza.  Exaltava em suas obras a simplicidade e sabedoria do homem do campo que via a vida e a morte como consequências de se estar vivo.  Em O Lobo do Mar Jack London coloca em questão a importância da vida humana, a imortalidade da alma e a vida dos demais seres vivos enquanto criaturas de Deus, tendo suas vidas tanta importância quanto a do homem - segundo Lobo Larsen a vida é importante para quem a possui, para ninguém mais, ou seja, a nossa vida tem o valor que lhe damos.  O Lobo do Mar é mais que uma aventura em alto mar, ou mesmo, uma experiência em que o mais forte sobreviverá, é um mergulho na alma de seres estranhos, grotescos, os quais dominam pela força bruta e ao mesmo tempo conhecem os mais profundos medos e rancores de nossa alma."

No livro há influência das ideologias de Nietzsche, Darwin e Marx - e fica claro para o leitor a luta entre o bem e o mal.  Por vezes, senti dificuldade de ler por causa das muitas cenas de violência.

Uma das componentes do grupo do Clube de Leitura postou uma crítica muito boa, ao meu ver.  Vou transcrever algumas partes, as quais achei bastante relevantes, principalmente à respeito dos dois principais protagonistas da história: "Dois homens: Lobo Larsen e Van Weyden.  Como cenário, uma escuna e seus miseráveis tripulantes.  Dois homens muito diferentes em todos os sentidos.  O Lobo criado nas duras lidas do mar tornou-se forte fisicamente e forte também é a sua rejeição à toda fraqueza humana.  Então trabalha com os piores homens, deixando bem claro que a vida e a sobrevivência deles em nada lhe importa.  Mas exige obediência.  É um homem brutal, a violência e falta de empatia está presente em todos os momentos.  Van Weyden, um náufrago recolhido ao "Ghost" (nome da escuna). Franzino de corpo, culto, adaptado à vida moderna, o que destoava da vida de Larsen.  Então, aquela convivência forçada entre os dois e a tripulação, torna-se um tormento na vida de Van Weyden.  Mas Larsen é um autodidata, tem uma biblioteca na escuna, tem um QI alto e esse é o ponto de ligação entre os dois.  Mas, nem os filósofos e humanistas que Lobo lia o faziam mudar de ideia sobre a vida e a morte.  Mas, lhe atormentava ter esse conhecimento."

O livro tem outros personagens, todos muito interessantes com suas idiossincrasias. A discussão no clube foi muito produtiva; todos gostaram de tê-lo lido e muitas reflexões advieram de sua leitura e discussão.

Assim, indico esse livro não apenas como entretenimento, mas também como uma maneira de descobrir outros tipos de vida em situações inusitadas, onde muito provavelmente, muitos de nós jamais nos encontraremos.

Fica a dica para boas reflexões!

Boa semana, pessoal!




  


quarta-feira, 12 de abril de 2023

ECOS DO MUNDO

Caros leitores,

Hoje, reflitamos sobre a proposta de Sócrates - "conhece-te a ti mesmo" - ou seja, a transformação de nosso eu interior através da tomada de consciência de nossos sentimentos e emoções, no momento em que eles ocorrem. Essa conscientização é bastante trabalhosa, mas traz alívio de alguns sintomas físicos e psíquicos, uma paz interna, uma abertura para novos desafios e uma maior facilidade para caminhar em direção ao nosso objetivo.

Então, trago para todos um pouco do conhecimento sobre a terapia cognitiva, terapia esta que visa facilitar essa conscientização.

A terapia cognitiva visa discernir, entre suas bases, as crenças que temos em nossas vidas, nossos pensamentos automáticos sobre determinados episódios ao longo de nossa existência, e a interpretação que cada um de nós dá às experiências particulares.

A prioridade dessa terapia é a análise das crenças centrais que um indivíduo possui em sua vida, identificando suas vantagens e desvantagens, buscando modificar aquelas que são consideradas "disfuncionais".  As crenças disfuncionais são aquelas, como a palavra já diz, que não "funcionam" mais em nossa vida.  Podem até já ter "funcionado" no passado, mas hoje só prestam um desserviço às nossas vidas.  Por exemplo, quando jovem, um indivíduo acreditava que era o pior da turma na escola e as notas assim o comprovavam.  Então, ele começa a estudar e as notas começam a melhorar - se continuar com a crença de que é o pior da turma, as notas pioram novamente apesar do estudo (não há concentração na hora do estudo) - então, a ideia é mudar a crença para "estudo, aprendo e vou bem nas provas.  Sou concentrado na hora de estudar".

Outro exemplo que podemos citar é o uso de alguns mecanismos de defesa usados quando ainda somos jovens e imaturos em algumas situações e que ao adquirirmos mais conhecimento e formos amadurecendo, esses mecanismos não são mais necessários, ao contrário eles impedem o crescimento.

Vale lembrar que nossas emoções e comportamentos são influenciados por nossa percepção dos eventos porque cada um percebe uma parte do evento, tendo dificuldade para abarcar o todo, assim como aquelas pessoas vendadas tinham dificuldade de perceber o elefante como um todo, quando tocavam partes diferentes dele.

Então, um dos primeiros passos para mudar hábitos, comportamentos, característicos de nossa personalidade, é fazer uma lista de metas na vida e buscar selecionar comportamentos que desejamos mudar, analisando os obstáculos que nos impedem de atingir a meta.

O próximo passo é observar emoções, pensamentos e sentimentos na vida cotidiana.  Quando perceber que ocorreu algum momento desarmônico, com sensações e sentimentos desequilibrantes fazer-se a seguinte pergunta: "O que estava passando pela minha cabeça agora?"  Nesse momento começa-se a identificar as crenças, ou seja, os pensamentos automáticos que ajudar a manter a sensação desagradável, seja em que nível for.  Dessa maneira, monitorando-se o que se está pensando quando o humor melhora ou piora, consegue-se descobrir os pensamentos automáticos que podem estar por trás de nossas aflições, conflitos e dificuldades na vida.

Pensamentos automáticos aqui são aqueles que não ocorrem por raciocínio e deliberação - são pensamentos que surgem automaticamente, de repente e são, na maioria das vezes, breves e rápidos.  Para identificá-los devemos prestar atenção às mudanças de humor que ocorrem junto com eles.  Quando são identificados pode-se avaliar sua validade, e assim corrigi-los, modificando então, o humor para melhor.  Os pensamentos automáticos estão relacionados às crenças que acalentamos em nossa caminhada pela vida.

Aprofundemo-nos um pouco sobre o que são crenças.  Cada um de nós desde a infância desenvolve determinadas crenças sobre nós mesmos, sobre os outros e sobre o mundo que nos cerca.  Elas são pré-conceitos formados, pré-organizados por nós mesmos inconscientemente, de acordo com nosso grau de maturidade e que acabam, vamos assim dizer, "filtrando" nossa comunicação com o mundo, de maneira consistente.

As crenças vêm do ambiente em que vivemos, de nossa criação, das opiniões que ouvimos todo o tempo, tipo "todo mundo faz", de acontecimentos diários, sejam grandes ou pequenos, do medo das mudanças, de um ambiente limitador, de nossa possível rigidez frente às determinadas situações, das escolhas que fazemos, etc.

Lembremo-nos de que nem todas as crenças que temos precisam ser mudadas - somente aquelas que consideramos negativas, que nos trazem tristeza, mal-estar, doenças, mau humor. Usemos de lucidez para com nossa vida e compreendamos que tudo depende de como olhamos para os fatos, para as coisas.  A nossa realidade é a realidade que criamos.

Se todos nós representamos os fatos da vida de acordo com nosso olhar ("A beleza está nos olhos de quem vê."), eles são positivos ou negativos porque nós os assim criamos.  Então é simples - quando acreditamos em coisas e situações negativas estaremos nos envenenando.  Temos que arcar com essa responsabilidade de estarmos criando esses estados de espírito.

Entretanto, tomemos o devido cuidado para não evitar o mal estar após termos consciência de uma sensação desagradável quando dizemos: "Não devo sentir isso".  A ideia não é afastar a sensação, mas sim perguntarmo-nos "O que realmente estou sentindo? Por quê?" A primeira pergunta diz respeito à verdadeira percepção da sensação em si.  A segunda pergunta é tentar compreender qual é o verdadeiro sentimento por detrás da sensação.

O entendimento de nossos sentimentos nos leva a um maior grau de liberdade, de livre escolha, pois podemos sempre escolher aquilo que nos traz bem estar, equilíbrio, harmonia.  Existem fatos, é claro, que não dependem de nós e que podem nos trazer tristeza.  Por exemplo, o falecimento de uma pessoa querida.

O autoconhecimento nos permite identificar sensações do ambiente que nos cerca e separar o que é nosso daquilo que é do ambiente ou do outro.  A ideia é reconhecer as raízes de nossas reações emocionais e perceber as energias que chegam a nosso campo sensorial, energias essas que não são nossas.  A pessoa autoconsciente sabe que é suscetível às sensações refrescantes e agradáveis, ou àquelas atmosferas de calor sufocante ou mal estar quando alguém dela se aproxima.  Ela deve saber separar "o joio do trigo".  Se há motivos para a tristeza, como a morte de alguém, então a mesma se fará presente.

Indivíduos que não se conhecem, não exercitam sua percepção como instrumento de transformação íntima, são como ecos do mundo, pois "estão na Terra à mercê de tudo o que os rodeia.  Estão envolvidos, inconscientemente, por coisas, pessoas, situações e fatos, como folhas perdidas ao vento na imensidão de uma planície."

Cada um de nós deve assumir o comando da própria personalidade para caminhar com autenticidade pela vida.  O exercício constante para o conhecimento de nossas próprias sensações e sentimentos nos liberta de nossas características negativas.

"Se nós não conhecemos o elemento responsável pelos nossos conflitos, como poderemos nos livrar deles?"

Para finalizar, proponho uma lista de "tarefas de casa":

- Monitorar pensamentos automáticos;

- Ter um registro dos pensamentos automáticos;

- Mudar crenças;

- Testar comportamentos novos;

- Testar pensamentos novos;

- Mudar o foco da vida, conscientemente;

- Criar novas representações para colher novos resultados.

Compreendamos que as pessoas que fazem as "tarefas de casa" e que prestam atenção em si mesmas são as que mais progridem.

Alguém disse: 

"Se você fizer o que sempre fez, conseguirá o que sempre conseguiu."

Boa semana!






 











 

sexta-feira, 7 de abril de 2023

VOCAÇÃO

Caros leitores,

No texto de hoje falaremos sobre vocação, potencialidade, talento, dom.  Todas essas palavras e seus significados se interconectam; muitas vezes podemos tê-las como sinônimos, entretanto não é bem assim. Para entender as nuances sutis das mesmas, primeiramente recorramos à sua significação no dicionário Aurélio.

Vocação: do latim Vocatio, que quer dizer chamado.  1. Ato de chamar; 2. Escolha, chamamento, predestinação; 3. Tendência, disposição, pendor; 4. Talento, aptidão.

Potencialidade: 1. Qualidade ou caráter de potencial.

Potencial: 1. Relativo à potência.

Potência: 1. Qualidade de potente; poderio, poder; 2. Vigor, força; 3. Autoridade, domínio; 4. Faculdade (da alma); 5. Capacidade de realizar.

Talento: 1. Fig. Aptidão natural, ou habilidade adquirida; 2. Inteligência excepcional, engenho.

Dom: 1. Donativo, dádiva, presente; 2. Dote ou qualidade natural, inata; 3. Fig. Mérito, merecimento, vantagem; 4. Poder, virtude, privilégio.

Depois de todas estas definições podemos tirar algumas conclusões no que diz respeito ao homem e sua relação com o mundo e com ele mesmo.

O dicionário nos diz que talento é aptidão natural ou habilidade adquirida - é aptidão natural porque pouco a pouco ele foi sendo incluído como uma nossa característica naturalmente e por isso é uma habilidade adquirida

A ideia do texto de hoje é refletirmos, principalmente, sobre a vocação - as escolhas que fazemos em nossas vidas.

Miguel Reale, filósofo, jurista, já falecido, escreveu um artigo intitulado "Variações sobre a vocação" no jornal "O Estado de São Paulo" em 2003.  Neste artigo ele nos traz ideias conclusivas sobre o tema de hoje.  Ele afirma que "...ao nascer, cada ser humano chega para exercer uma profissão determinada, para a qual estaria sendo chamado." E mesmo que o indivíduo atenda a essa chamado ele "...exige preparo e educação.  No mundo não se recebe nada de graça, sem estudo e dedicação." Reale ainda enfatiza também a importância da orientação dos filhos pelos pais em sua percepção da capacidade de "...realizar-se nesta ou naquela outra esfera de conhecimento e de ação." Ele ainda  afirma que "...há algo de misterioso na escolha de uma profissão, mas o essencial é que, feita a opção por uma via, nela devemos concentrar as forças do sentimento, da inteligência e da vontade." E que uma vez escolhida tal profissão "...há que construir o seu caminho com amor e estudo."

Então, a pergunta que fica no ar, a espera de uma reflexão mais profunda é a seguinte: Como algumas pessoas não "dão certo na vida"? Outra pergunta seria: O que quer dizer "não dar certo"? Muitos fatores fazem com que uma pessoa se considere "fracassada" - falta de disciplina, falta de perseverança, pouca paciência, falta de serenidade podem ser alguns dos fatores.  Lembremos também que o conceito de ser bem sucedido ou mal sucedido depende da visão de cada um.  Para uns ser bem sucedido é ter dinheiro, poder, influência; para outros pode ser ter uma família, filhos, um lar; para outros ainda, é viajar sem rumo, observar as pessoas, partilhar ideias.

E então? Voce caminha dentro de sua vocação, do seu chamado? Ou você nunca pensou nessa ideia desse jeito? Muitos de nós temos vocação para várias coisas ao mesmo tempo.  Muitas vezes não trabalhamos onde temos vocação, porque queremos ter dinheiro e então a tal vocação fica largada ou até é tratada como hobby.  Voce já pensou que trabalhar, ou até abraçar sua vocação poderia te trazer mais bem estar na vida?  Será que se se aprofundar em sua vocação, você não ganharia dinheiro da mesma maneira?  Reflite e compartilhe sua ideia.

Até semana que vem.

 

VISITA A SÃO PAULO

Caros leitores, Este ano, em nossa ida para Sampa para visitar amigos que lá deixamos, visitamos 15 pessoas.  O ano passado ficamos 6 dias e...