quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

A PESSOA TRANSLÚCIDA

Olá leitores,

A palavra "translúcido"  é um adjetivo e quer dizer de acordo com o dicionário Aurélio, "que deixa passar a luz sem permitir que se vejam os objetos"  e, no sentido figurado é, "claro, evidente". O substantivo "translucidez" por sua vez é "qualidade ou estado de translúcido; diafaneidade, transparência."

Assim, uma pessoa honesta, íntegra, é uma "pessoa translúcida" - aquela que deixa passar a luz, que é transparente, clara, evidente.

Hoje, discorrerei sobre a honestidade e sua importância.  No dicionário Aurélio, "Honesto" é "1. Honrado, digno, decente. 2. Íntegro, probo, reto, decente. 3. Conveniente, correto, adequado. 4. Casto, puro, virtuoso."

A pessoa honesta é uma pessoa de bem consigo mesma e com os outros.  É uma das qualidades que facilita o progresso moral, pois quanto mais exercitada, mais fácil nos livrarmos de nossas imperfeições, desde que não sejamos honestos só com os outros, mas principalmente conosco mesmos.  Para construirmos nossos relacionamentos em bases sólidas não podemos prescindir da honestidade.  Caso contrário nossas relações sociais, familiares, afetivas, profissionais não resistirão à "fragilidade do solo". A honestidade é sempre a melhor política em todas as situações.  Entretanto a retirada das máscaras requer coragem, esforço, vontade e acima de tudo, consciência de quem somos.

O filósofo chinês Confúcio afirmou: "Vencer-se a si mesmo, controlar suas paixões, devolver a seu coração a honestidade que ele herdou da Natureza, eis a virtude perfeita.  Que vossos olhos, vossos ouvidos, vossa língua, tudo em vós seja mantido nas regras da honestidade."

Muitas pessoas se dizem honestas porque não roubam, não matam, não bebem, não fumam, etc., mas traem os amigos, os cônjuges, mentem para seus filhos.  A honestidade é mais do que isso tudo.  Somos ainda seres imperfeitos, porém isso não quer dizer que não possamos ser honestos com nossas emoções, sentimentos, palavras, atos - a honestidade não pede perfeição, apenas o reconhecimento de nossa condição de aprendizes no "palco da vida".  Aceitar limitações, reconhecer erros, buscar a verdade - posturas de uma pessoa que deseja crescer e aprender a ser honesta.

William J. Bennett em seu livro "O Livro das Virtudes", no capítulo Honestidade, afirma que ser honesto é ser real, genuíno, autêntico.  Para ele, a honestidade expressa respeito por si próprio e respeito pelos outros.

Porque alguém desejaria ser desonesto? Essa é uma pergunta que nós, brasileiros, na atualidade, sabemos responder.  Entretanto, o escritor irlandês Jonathan Swift confronta os seus leitores no livro "As viagens de Gulliver".

Gulliver, numa de suas viagens, encontra um povo tão racional que eles achavam a desonestidade quase ininteligível.  Um deles explicou a Gulliver que o uso da fala servia para que eles entendessem um ao outro e recebessem informações dos fatos; então se alguém dizia uma coisa que não era verdade, esse objetivo não era alcançado.  Swift entendia que nosso mundo não é povoado por pessoas totalmente racionais, mas ele se divertiu em apontar o fato contrário nessa passagem de seu livro.

Nós temos muitas atitudes que não se harmonizam com a razão.  Para tanto o exercício da honestidade se faz necessário para nos tornarmos pessoas íntegras e confiáveis. Bennett nos adverte que devemos levar seriamente esse exercício e reconhecer que o fato de sermos honestos é uma condição fundamental para o inter-relacionamento e a troca entre os homens, para a amizade e para a comunidade como um todo.

No momento em que formos mais honestos conosco mesmos, dificilmente seremos falsos com os outros.

O mais importante para nos sentirmos honestos é saber o porquê de nossas decisões, ações e reações.  Um hábito saudável a adquirir é investigar como se processa em nossa intimidade a  forma de perceber, sentir, justificar e argumentar diante da vida.  Cada um de nós irá realizar essa investigação de maneira diferente e individual.  O importante é começar; é usar de vontade para tal fim.  Lembremo-nos de que o resultado final é a liberdade, o bem estar, a consciência tranquila, a paz interior e a tão almejada felicidade.

Para finalizar e facilitar a reflexão, trago a definição do dicionário Aurélio de Sincero: 1. Que se expressa sem intenção de enganar; franco, leal. 2. Que se mostra disposto a reconhecer a verdade. 3. Verdadeiro, autêntico. 4. Sem afetação ou disfarce. 5. De boa fé. 6. Sem malícia.

Honesto e Sincero são sinônimos, mas, em realidade tem sutis diferenças.  Contudo ambos substantivos podem considerar-se "translúcidos".

E então, quantas pessoas translúcidas você conhece? Você se considera uma delas?

Boa semana!






 

 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

A "PAULIFICAÇÃO" DA "CIDADE ECOLÓGICA"

Caros leitores,

Novamente hoje escrevo um desabafo e junto dele um alerta - alerta esse por ter passado por uma experiência similar quando morava em São Paulo.

Meu bairro, Capão da Imbuia, em Curitiba, já foi considerado um bom e bonito bairro para se morar.

Quando nos mudamos para cá, meu marido e eu, fizemos amizades com a vizinhança rapidamente - embora tivéssemos sido alertados em São Paulo que o curitibano é fechado e não fala com ninguém - isso é uma lenda urbana.  Moramos numa rua sossegada e,  à noite é silenciosa.

Então, os fatos se sucederam.  Como já havíamos passado por uma situação semelhante em São Paulo foi fácil adivinhar a sucessão dos mesmos.  Para muitas pessoas isso pode parecer "coincidência" ou "paranoia de minha pessoa."

Bem, o estopim foi a construção de um Shopping Center nas adjacências - ele não é muito perto de casa, mas dá para ir a pé, principalmente para quem não tem preguiça de andar.  Em São Paulo morávamos praticamente na mesma distância do Shopping Morumbi e do Shopping Market Place.

Para a grande maioria das pessoas o Shopping Center é de extrema importância - é "seguro", estacionamento coberto, há lazer (cinema, teatro, playground), há comida (praça de alimentação), lojas que vendem de tudo (roupas, cosméticos, farmácia, papelaria).

Com toda esse estrutura é necessário (a prefeitura acredita nisso) também que o entorno seja revitalizado - ruas precisam ser alargadas, modernizadas para que todos possam chegar ao Shopping Center em grande estilo, segurança e rapidamente.

E então entra em cena, o maior amigo do homem - aquele que faz você se endividar com a sua manutenção, abastecimento, impostos num "looping" infinito - não, não é o cachorro, embora ele também traga sua gama de gastos.  Estou falando do carro - um item indispensável para aquele que acredita que sem ele você não vale nada.

Curitiba é a cidade brasileira com o maior número de carros, levando-se em conta a quantidade da população.

Assim, o próximo passo foi a prefeitura resolver fazer aqui o que eles chamam de "binário" - pegam-se duas ruas paralelas - no caso do meu bairro duas ruas que cortam o bairro praticamente ao meio - com mão dupla e as transformam em mão única - uma vai de norte a sul e a outra vice-e-versa. E adivinhem só - as duas desembocam no tal Shopping Center.  Aliás, havia até uma piada local quando ele estava sendo construído - Shopping Jockey Plaza (ele fica "ao redor" do Jockey Clube) - "o Shopping Center onde os cavalos correm e os burros assistem".

O maior drama vem agora - correu um boato no bairro que iriam cortar todas as árvores dessas duas ruas e que sobraria pouca calçada para pedestres; foi dito que teríamos que andar em fila indiana.  Ao saber dessa "fofoca" liguei para a prefeitura e foi marcada uma reunião com as arquitetas do projeto na administração regional que fica perto de casa.  Quando conversei com elas foi em junho de 2023 e em uma das ruas as obras já haviam iniciado e as árvores todas da rua já haviam sido cortadas - nessa rua não haviam muitas  - umas dez aproximadamente e a mesma ficou descaracterizada, irreconhecível mesmo - desde que nos mudamos, as árvores desta rua foram sendo todas cortadas paulatinamente. A rua principal ainda não havia começado a "matança".  Bem, elas me garantiram  que era tudo boato, trouxeram o mapa elaborado pelo Google Streetview e disseram que algumas árvores seriam cortadas (não me disseram quais) e que a rua não seria alargada.

O mês passado começaram as obras nessa rua (moro numa rua transversal, que corta essas duas ruas).  Serão cortadas todas as árvores (faltam umas dez e já cortaram umas 25) a maioria de grande porte (tipuanas) - estão sendo cortadas para que a rua seja alargada (ela atualmente tem 4 pistas, sendo 2 pistas para cada direção da via). Em realidade, não haveria realmente a necessidade de alargá-las, pois uma vez que o binário fosse estabelecido, seriam 4 pistas numa única direção.

Ontem cortaram uma gigantesca tipuana que eu admirava de minha casa (estou anexando fotos) - agora ela não existe mais...

Pergunta que não quer calar: "O projeto foi mudado ou mentiram para mim?" Parece que a cada dia colocam um novo nariz de palhaço em nossa face, não é?

Depois do choro (sim, eu choro pelas árvores, agora tão vilipendiadas pela cidade "ecológica" - outro embuste...), bola para frente - vamos às possíveis consequências:

Desertificação do bairro - muitas pessoas continuam cortando árvores, principalmente novos proprietários de casas com árvores, as quais, na opinião deles, traz sujeira...

Descaracterização do bairro - as árvores de ambos os lados da rua faziam um arco bonito de se ver.

Pouca quantidade de chuvas - talvez isso não ocorra tão drasticamente pois há um bosque do Museu de História Natural, na rua principal que pode até ajudar no índice pluviométrico.

Muito calor pela falta de sombra - Curitiba por ser muito alta, o sol quando aparece "queima" mesmo - é bem quente. Meu consultório dista 20 minutos do Capão da Imbuia (bairro onde moro) para o centro da cidade.  Quando nos mudamos em 2011, o bairro era de 2 a 3 graus centígrados mais frio que o centro da cidade - hoje é exatamente o oposto.  Coincidência?

Algumas pessoas poderão objetar: "em nome do progresso tudo é válido." Será isso um progresso?

Meu marido e eu, "compramos" a propaganda da "cidade ecológica" e ficamos felizes quando nos mudamos - o bairro era lindo (espero que ele volte a ser).  Entretanto, a cada dia que passa, de seis anos aproximadamente para cá, Curitiba vai se "paulificando" - muita sujeira, muita gente, muito barulho, muitos carros, muitas obras, muitos prédios... Aquela frase que ouvimos tantas vezes quando nos mudamos "curitibano não joga nem papel de bala no chão" não existe mais.

Acabei de ler no jornal que outro bairro também terá árvores sacrificadas em nome da construção de um novo tubo (parece que será de alvenaria) que será o primeiro a substituir os tubos transparentes e versáteis, típicos de Curitiba.  Para a construção dele serão cortados 15 pinheiros do tipo pinus.  Será no bairro Cabral perto da Faculdade de Ciências Agrárias (que ironia!).

Depois desse "desabafo" concluo que ainda é bom viver em Curitiba e que continuo, apesar da tristeza, a fazer a minha parte - plantando árvores, alimentando os pássaros, passeando pelo centro da cidade(gosto muito - há bons lugares típicos como a velha XV de Novembro e seu calçadão) e tentando ser gentis com todos - fizemos muitos amigos aqui - aliás fizemos uma vida! 

Para aqueles que leram o meu texto "Os melhores anos de minha vida" conto que não iremos mais mudar de nossa casa querida.  O vizinho não fez a gentileza de "espelhar" o projeto, construindo o sobrado com o recuo do nosso lado como gostaríamos - ele irá construir junto ao nosso muro e então, meu marido, arquiteto com grandes ideias, resolveu fazer uma claraboia em cada cômodo prejudicado  pela falta de luz (uma no meu escritório e outra no escritório dele) - desse modo a luz virá por cima do telhado.

O texto ficou longo, mas creio que deu para entender.

O alerta fica para as gerações futuras - as árvores são necessárias para o equilíbrio da natureza! Vou deixar um link para quem quiser ler um texto que fiz sobre as árvores em novembro de 2020.

https://soniahutterer.blogspot.com/2020/11/nossa-vida-depende-delas.html

As três primeiras fotos são da grande tipuana cortada. A quarta foto mostra mais uma que será cortada.  E a última foto mostra a rua com o lado direito com todas as árvores já cortadas.

Boa reflexão!











 





 

 

domingo, 14 de janeiro de 2024

QUAL É A SUA PALAVRA?

Caros leitores,

Janeiro, mês de férias - entretanto ainda podemos fazer nossas "propostas" para este ano que está iniciando.

Por esses dias ouvi um podcast que me chamou a atenção - ele falava sobre palavras.

Palavras muitas vezes são apenas palavras e muitas pessoas não dão muita importância.  Mas outras pessoas se atém a elas com unhas e dentes. Eu, de minha parte, acredito no poder que elas têm para mudar qualquer situação.

Como exemplo, peguemos duas frases significativas que trazem impacto onde forem proferidas: "Eu te amo" e "Eu odeio você". Nesse caso específico, o verbo dá o tom da situação.  A vibração da palavra "ódio" e da palavra "amor" é bem diferente e cada uma delas traz consigo uma sensação, uma "energia" diferente e bem peculiar.

Assim, pensei que neste ano, cada um de nós poderia escolher uma palavra "para chamar de sua" - uma palavra na qual pudéssemos pautar nosso ano através dela.

Então, ao invés de inúmeras "promessas" para o ano que entrou, pudéssemos escolher uma palavra que guiasse nosso comportamento para o dia a dia de 2024.

Não gostaria de citar exemplos pois os mesmos poderiam influenciar vossas escolhas, mas sem os mesmos talvez fique mais difícil de compreender o que quero dizer.  A palavra escolhida para o ano seria um substantivo.  Então temos alguns exemplos: alegria, disciplina, entretenimento, trabalho, natureza, felicidade, luz, cor/cores, caridade, fé - bem existem outras inúmeras palavras.

Eu já escolhi a minha. A ideia é fazer desse seu ano de 2024 o retrato fiel de sua palavra. Todos os seus atos, situações diárias devem levar em conta a atitude que retrata fielmente a palavra escolhida.

Compartilhe com todos a sua palavra.

A minha é Fraternidade.

Qual é a sua palavra?

Boa semana!




 

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

"ASSIM RASTEJA A HUMANIDADE..."

Caros leitores,

Hoje, primeiro dia do ano de 2024 (escrevi ontem, embora esteja postando hoje) - entra ano e sai ano e a humanidade terrestre continua a mesma - estamos no limiar de algo grandioso e as pessoas estão cada vez mais anestesiadas - continuam consumindo coisas que nem precisam para seu dia a dia; comendo alimentos que não são bons para o organismo e então devem tomar medicamentos, os quais, através de seus efeitos colaterais os obrigam a consumir outros medicamentos numa ciranda interminável; buscam prazeres efêmeros que não trazem boas consequências; atem-se à vícios de toda ordem onde a força de vontade débil não consegue fazer com que se livrem deles; não querem tomar conhecimento sobre nossa origem, nosso destino ficando à deriva de notícias falsas e sensacionalistas dos meios de comunicação; atualmente o importante é a imagem de cada pessoa nas redes sociais, mesmo que essa imagem não retrate a realidade de cada um; consomem fotos, filmes, séries, textos curtos na internet, talvez porque não consigam ler um texto longo ou um livro o qual requer concentração e raciocínio para sua compreensão; o culto ao corpo tomou lugar do culto à mente, à cultura ancestral - cultura essa que nos trouxe até este patamar de evolução, mas como a humanidade não caminha mais, apenas rasteja e então a evolução, o crescimento torna-se cada dia mais distante.

Bem, vocês poderiam me questionar: "Pera aí! Veja a internet, que avanço tecnológico! Hoje, através de nosso celular, podemos falar com qualquer pessoa de qualquer lugar do planeta...!" "É verdade!" - eu respondo. A tecnologia deu um salto à frente do humanismo.   Logo seremos substituídos pelos robôs e então, não existirá mais a raça humana como a conhecemos - não haverá mais abraços, amizades verdadeiras, famílias, alegria genuína, amor fraternal...

O texto de hoje não é um texto animador embora eu seja uma pessoa otimista - ainda acredito que os humanos têm jeito.  Basta que uma maior percentagem de pessoas acorde desse marasmo que parece dizer "não tenho nada com isso, minha vida é outra; o outro que se vire..."

Entretanto, a realidade não é essa - somos todos interligados dentro dessa "sopa energética" que é o cosmos.  Em sendo assim o que cada um faz e o que cada um pensa é importante - quanto mais pessoas saírem desse sono letárgico e perceberem que são seres espirituais a caminho de um todo maior, mais perfeito, mais haverá esse contágio onde os bons realizando bons atos, tendo bons pensamentos poderão influenciar a massa humana a compreender que todos estamos interligados e que quando um fracassa, a humanidade sente o baque e que quando um obtém sucesso nessa ascensão todos são beneficiados.  E, como diria Luke Skywalker " A Força está com todos nós!"

A ideia desse texto surgiu ontem à noite na virada do ano.  Muito se fala sobre não soltar fogos de artifício por causa de muitos seres do planeta sofrerem com o barulho - os animais, as crianças e idosos mais sensíveis, os autistas - mas ontem aqui no meu bairro foi um absurdo - o barulho durou uns 15 minutos e à uma hora da manhã, quando se achava que tudo havia sossegado e só haviam risos, conversas e trocas de confraternização, tudo começou novamente por mais uns dez minutos.

Vocês podem pensar: "Ela é idosa e por isso não gosta de fogos!" Não, eu nunca gostei (talvez eu seja um pouco autista - afinal de contas, está na moda as pessoas diagnosticarem-se mutuamente...). O interessante é que há proibição de soltar fogos, mas não há a proibição de vendê-los ou comprá-los. 

Então, com fogos ou sem fogos, a virada de ano é como outro dia qualquer - no dia seguinte levantamos da cama para mais um dia de vida onde muitos fazem promessas de mudanças no ano que entra, mas que a quase totalidade delas não são cumpridas e são "jogadas" para a frente para o próximo ano.

Eu sofro com a inconsciência da humanidade, onde todos continuam fazendo o que todos fazem e poucos fazem a diferença - como modificar o teor vibratório de si próprio e da Terra se não se muda de atitude? Alguém já disse que não há como fazer mudanças em sua vida, se você faz sempre a mesma coisa. Há de se ter coragem  para mudar se queremos um mundo melhor - olhemos para frente sem esquecer os ensinamentos da retaguarda.  A história do mundo, de cada país e de nós mesmos é importante conhecer e refletir sobre ela, do contrário estaremos fadados a repetir tudo novamente e teremos dado um passo ínfimo em direção ao Destino Maior.  Por enquanto, em minha singela opinião, continuamos rastejando, ao invés de caminharmos sobre os dois pés.

Então, que neste novo ano possamos acordar, levantar e caminhar com os ombros firmes, buscando novos objetivos, mas tendo em mente que todos somos irmãos em humanidade, buscando o mesmo fim: a felicidade e a paz íntima.

Que 2024 seja um bom ano!








 

 

VISITA A SÃO PAULO

Caros leitores, Este ano, em nossa ida para Sampa para visitar amigos que lá deixamos, visitamos 15 pessoas.  O ano passado ficamos 6 dias e...