Olá leitores,
Esta semana, meu marido e eu, estivemos de férias em Sampa, nosso "torrão natal", visitando amigos que aqui deixamos quando decidimos morar em Curitiba.
Atualmente, depois de um certo tempo de vida, com menos obrigações, constato que não existe nada mais agradável, prazeroso do que estar com os amigos. Nós ficamos felizes porque passamos momentos inesquecíveis junto a pessoas que prezamos, que nos fazem bem e que podemos trocar ideias não somente sobre nossas vidas, mas também sobre a realidade do país e do planeta.
Em alguns momentos livres passeamos por nosso antigo bairro na zona sul e também pela Av. Paulista e adjacências, pois estávamos hospedados no Hotel Íbis Budget da Rua Vergueiro, ao lado da Estação Paraíso do metrô.
Em um ano muitas coisas mudaram - estivemos aqui em maio do ano passado - costumamos fazer essa viagem todos os anos - e, infelizmente mudaram para pior em algumas circunstâncias.
Por exemplo, o quesito limpeza pública - a sujeira nas ruas é imensa - na própria Av. Paulista, muitas vezes tivemos que passar por cima de sacos e sacos de lixo abertos. Nos perguntamos se talvez estejamos tão acostumados com a limpeza de Curitiba, a qual ao nosso ver também está atualmente mais suja, e talvez Sampa sempre fosse assim...
Outra característica que nos deixou perplexos - procuramos por todos os sebos na região da Paulista, que pesquisamos no Google e a grande maioria deles já estava fechada, não existia mais - aquele pessoal que ficava na avenida perto da Rua da Consolação vendendo livros usados foram parar numa passagem subterrânea que cruza a Av. Paulista, mas infelizmente não conseguimos ir por problema de agenda. Mas, nós, como amantes de livros, não encontramos nenhum sebo nessa região. O único sebo que fomos, foi no Sebo "Ao pé da letra" que ainda está lá, invicto, com o mesmo dono, o grande Sérgio, no nosso antigo bairro - a Chácara Santo Antônio.
Ao longo da Av. Paulista abundam farmácias, bancos e cafeterias/restaurantes. A propósito, os dois únicos cappuccinos que tomei em cafeterias de "grife" estavam mornos para não dizer frios - um chocolate quente (morno) numa cafeteria no Conjunto Nacional chamada "Casa de Antônia" e um cappuccino (bem morno) na Casa Bauducco do Shopping Paulista.
Felizmente, deixei para o final as boas coisas - o atendimento em todos os locais é melhor do que em Curitiba - os atendentes são amáveis e prestativos. No jantar, tomamos sopa todos os dias de nossa estadia de seis dias, numa padaria perto do hotel chamada "Moça Paulista" - atendimento impecável, sopas boas - 4 tipos por dia.
O clima ajudou - não choveu nenhum dia e o frio ajudou a caminhar bastante sem cansar muito.
No domingo fomos até São José dos Campos visitar meu sobrinho neto de um mês e meio. Fomos de ônibus de manhã, almoçamos no Shopping Valesul antes de visitá-lo e voltamos para São Paulo no final da tarde. Também foram momentos muito agradáveis com a família.
O café da manhã no hotel foi muito bom. Aliás, do hotel nada a reclamar - dormíamos bem, acordávamos bem dispostos para uma nova jornada.
Pena que seis dias passaram rapidamente, mas o ano que vem tem mais do mesmo.
Nada melhor na vida do que compartilhar momentos com os amigos e os familiares. As memórias pós-encontros são para sempre.
Vocês também pensam assim?
Boa semana!
Excelente rever amigos. Tomara que os futuros prefeitos "revitalizem " ambas as capitais.
ResponderExcluirOi Sonia tambem gosto muito de retornar nos lugares onde vivi, especialmente as partes da minha infancia. Percebo mudanças que não me agradam mas que fazem parte da evolução, cabe a nós o entendimento desse processo como um todo acreditando em dias melhores.
ResponderExcluirDeixo um sugestão de colocar imagens, visualizei os detalhes do hotel, das sopas, do sebo ainda aberto... complementaria a experiencia da leitura. Abraço
Não tirei fotos de nada. Quando viajo não vejo TV e quase não uso a internet, apenas para pesquisar lugares ou Uber, por exemplo.
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