sexta-feira, 29 de março de 2024

ChatGPT RESPONDE

Caros leitores,

Nesta edição do blog contaremos com um artigo escrito a "quatro mãos" por J.Tucón e ChatGPT.

Chat GPT é um braço da IA(Inteligência Artificial) que permite estabelecer uma conversa com o usuário.  Esta ferramenta foi desenvolvida em 2019 pela empresa OpenAI e lançada em 2022.  Um dos fundadores foi Elon Musk.

Primeiramente, J.Tucón esclarece como veio a ter essa ideia.

Dia desses estava assistindo a um vídeo intitulado "QI - O destino está selado" com o youTuber André Costa.  No geral, indagado sobre o problema da Inteligência Artificial ele responde, mais ou menos assim: " A Inteligência Artificial não é o problema.  O problema é a Burrice Natural".

Simpatizei muito com a resposta; daí resolvi explorar um pouco o tema.  Nada me pareceu mais adequado do que pedir a opinião da Inteligência Artificial.  Solicitei então, ao ChatGPT que elaborasse um breve texto, o que ele fez em apenas 30 segundos. Aí vai o texto:

"Inteligência Artificial e Burrice Natural: Uma Reflexão sobre a Dualidade Humana" por Chat GPT

"Inteligência Artificial (IA) e burrice natural são dois extremos de um espectro cognitivo que define a complexidade da mente humana.  Enquanto a IA representa o ápice da capacidade de processamento de dados e aprendizado de máquina, a burrice natural é uma característica intrínseca à condição humana, muitas vezes subestimada e até mesmo negligenciada. A IA é concebida para replicar ou até mesmo superar certos aspectos da inteligência humana.  Seu potencial é vasto, abrangendo desde tarefas rotineiras até problemas complexos que desafiam a compreensão humana.  Dotada de algoritmos avançados e vastos conjuntos de dados, a IA pode analisar, prever e otimizar com uma eficiência e velocidade que estão além das capacidades humanas.

Entretanto, a IA ainda carece de algo fundamental: a capacidade de compreender o contexto humano e de manifestar uma verdadeira consciência.  Ela pode processar enormes quantidades de informações, mas a compreensão do significado subjacente a esses dados muitas vezes escapa a ela.  Aqui reside a essência da burrice natural, que é a nossa própria limitação em entender plenamente o mundo ao nosso redor e em agir de maneira completamente racional.

Enquanto a IA é projetada para minimizar erros e otimizar resultados, a burrice natural é parte integrante da experiência humana.  Somos suscetíveis a preconceitos, impulsos racionais e falhas de julgamento.  Nossa inteligência é frequentemente obscurecida por emoções, preconceitos e limitações cognitivas inerentes à nossa biologia.

A interação entre IA e burrice natural é uma área de estudo fascinante e complexa.  Por um lado, a IA pode ser uma ferramenta poderosa para mitigar os efeitos da burrice natural, fornecendo insights objetivos e análises imparciais.  Por outro lado, a IA também pode amplificar certas formas de burrice natural, perpetuando preconceitos e estereótipos presentes nos dados de treinamento ou nas decisões algorítmicas.

Além disso, a dependência excessiva da IA pode potencialmente minar nossas próprias habilidades cognitivas.  À medida que confiamos cada vez mais em algoritmos para tomar decisões por nós, corremos o risco de nos tornarmos passivos e complacentes em relação ao exercício de nossa própria inteligência.

No entanto, é importante reconhecer que a burrice natural também possui um valor intrínseco.  Nossas emoções, intuições e capacidade de adaptação são características que moldaram nossa evolução como espécie.  A burrice natural nos torna humanos, dotados de empatia, criatividade e uma compreensão única do mundo ao nosso redor.

Em última análise, a relação entre inteligência artificial e burrice natural  é uma dualidade que reflete a complexidade da condição humana.  Enquanto buscamos avançar nos limites da tecnologia e explorar as fronteiras da inteligência artificial, é essencial que não nos esqueçamos das nossas próprias limitações e da riqueza que reside na diversidade de nossa experiência humana.  É na intersecção entre IA e burrice natural que encontramos não apenas desafios, mas também oportunidades para uma compreensão mais profunda de nós mesmos e do mundo que habitamos."

Depois do final do texto há uma advertência: "ChatGPT pode cometer erros.  Considere checar informações importantes".

Bem, o que você achou do texto? Ficou com medo? Acha que o ChatGPT passaria no vestibular?

Deixe sua opinião.

Boa reflexão, pessoal!

P.S.: Para quem quiser acessar o ChatGPT aí vai o link: chat.openai.com.








 

quinta-feira, 21 de março de 2024

"FLORES PARA ALGERNON"

Olá leitores,

Sábado passado aconteceu a primeira reunião para discussão do primeiro livro de nosso Clube de Leitura - aliás estamos no terceiro ano desse evento.  O livro de março foi "Flores para Algernon" de Daniel Keyes.  Em tempo, o autor faleceu em 2014.

O livro foi publicado a primeira vez em 1959 em forma de conto e em 1966 como romance.  O conto ganhou o prêmio Hugo e o romance ganhou o prêmio Nebula - ambos premiam livros de ficção científica - são os "Oscars" da ficção científica.

Na contracapa do livro lemos: "Uma cirurgia revolucionária promete aumentar o QI do paciente.  Charlie Gordon, um homem com deficiência intelectual grave, é selecionado para ser o primeiro humano a passar pelo procedimento.  Em um avanço científico sem precedentes, a inteligência de Charlie aumenta tanto que ultrapassa a dos médicos que planejaram o experimento.  Entretanto, Charlie passa a ter novas percepções da realidade e começa a refletir sobre suas relações sociais e até sobre o papel de sua existência."

No prefácio dos Editores lemos: "Flores para Algernon já foi adotado como leitura obrigatória em diversas escolas dos Estados Unidos e recebeu muitas adaptações, entre as quais uma peça musical da Broadway (Charlie and Algernon, 1978) e o filme Os dois mundos de Charly, de 1968, que rendeu a Cliff Robertson o Oscar de Melhor Ator.  É um clássico da literatura norte-americana e um marco da ficção científica contemporânea, com questionamentos perturbadores e duradouros." 

Nosso grupo gostou bastante desse livro e tivemos uma discussão acalorada sobre as ideias e os conceitos levantados pela leitura.

De minha parte gostaria de parabenizar a tradutora Luisa Geisler.  O livro é escrito em forma de relatórios que o protagonista escreve para os médicos descrevendo o seu progresso e no início muitas palavras estão com a grafia errônea, pois o relator tem uma deficiência intelectual grave, como já foi dito, e não tem, por conseguinte, bons conhecimentos de gramática.  Depois, conforme ele vai progredindo, o português melhora.  Então o livro originalmente foi escrito em inglês, com a gramática inglesa errônea.  Na tradução para o português, a tradutora teve que "adulterar" a gramática e a ortografia do idioma português para que pudéssemos entender a evolução do protagonista.

Eu recomendo sua leitura.  Uma vez que você começa a ler não dá vontade de parar.

Boa semana!

 

 

quarta-feira, 13 de março de 2024

UM POUCO DE ECONOMIA

 Caros leitores,

Depois de um tempo razoavelmente longo acabei de ler o livro "Ação Humana" de Ludwig Von Mises.  O livro tem 786 páginas e independente do número de páginas, coisa que nunca me assustou, eu lia somente uma ou duas páginas por dia, pois lia e leio outros livros concomitantemente no dia a dia.  

O livro é "Um Tratado de Economia" - sempre quis ler um livro dele pois o nome dele aparece em muitos livros, notícias e opiniões de jornalistas, economistas e políticos.  Então fiquei curiosa para descobrir e entender suas ideias.

Não foi fácil lê-lo - confesso - muitas partes do livro eram difíceis de digerir, pois não entendo muito de economia.  A leitura elucidou algumas dúvidas que tinha dessa ciência, mas ainda restaram alguns pontos obscuros em minha mente.

O livro foi escrito em 1940, ou seja, no meio da Segunda Grande Guerra Mundial - transcreverei na íntegra o que vem escrito na contracapa do livro:

"Para Mises, o que determina o cálculo econômico, que em si é o principal problema da economia, é a ação humana.  O autor observa que os eventos econômicos são o resultado das ações concretas dos homens, que estão sempre em busca de um estado de maior satisfação.  Ele desenvolve o que chama de praxeologia, ou seja, a "lógica da ação humana": o homem racional calcula quais são os melhores meios para atingir os fins que deseja, com base numa valoração interna que faz das opções que lhe são apresentadas pela realidade; a ação humana, portanto, é o resultado da aplicação do aparato racional do homem diante da necessidade de fazer uma escolha.  Eis, para Mises, a base do cálculo econômico.

Ação Humana é sua obra principal, um tratado monumental que foi escrito em 1940, em alemão, e ganhou sua primeira versão traduzida para o inglês em 1949.  Desde então, já foi reeditado e traduzido para inúmeras línguas e se estabeleceu como o principal tratado econômico da modernidade."

"Ludwig Von Mises (1881-1973) é o maior expoente da chamada Escola Austríaca de Economia."

Bem, o que aprendi com o livro? Primeiramente antes de responder a essa pergunta confesso que ainda foi difícil entender sobre inflação, deflação, cálculo de salários, PIB, cálculo monetário, cálculo econômico, juros, taxas, etc.  

Entretanto o que mais entendi e fiquei maravilhada foram os conceitos de Intervencionismo, Capitalismo, Socialismo, Sindicalismo e Corporativismo.  Muitos desses conceitos eu já sabia e foi bom dar "nomes aos bois".  Mises expõe suas ideias de maneira neutra e explica minuciosamente o porquê do socialismo não dar certo no meio social, no meu entender, não exatamente pela ideia em si, mas justamente pelos socialistas não preverem os efeitos de tal política a longo prazo.

"O socialismo é irrealizável em razão de sua incapacidade de desenvolver um método de cálculo econômico." (pg. 603)

Alguns conceitos fizeram eco naquilo que eu já acreditava.  Assim transcreverei diretamente do livro, os conceitos que compreendi melhor.

Intervencionismo:

"O intervencionismo, ou sistema de economia de mercado obstruída, difere do padrão alemão de socialismo, pelo fato de ainda ser uma economia de mercado.  A autoridade interfere no funcionamento da economia de mercado mas não deseja eliminar o mercado completamente.  Ela quer que a produção e o consumo se desenvolvam em linhas diferentes daquelas prescritas por um livre mercado e deseja alcançar seu objetivo através de ordens, comandos e proibições de mercado , para cuja execução o poder policial e seu aparato violento de compulsão e coerção estão prontos." (pg. 639)

"É importante lembrar que a interferência do governo sempre significa ação violenta ou a ameaça de tal ação.  Os fundos que um governo gasta para quaisquer fins são cobrados por impostos.  E os impostos são pagos porque os contribuintes têm medo de oferecer resistência aos cobradores de impostos.  Eles sabem que qualquer desobediência ou resistência é inútil.  Enquanto esse for o estado das coisas, o governo poderá coletar o dinheiro que deseja gastar.  Em última instância, o governo emprega homens armados, policiais, soldados... Aqueles que pedem mais interferência do governo estão pedindo, finalmente, mais compulsão e menos liberdade." (pgs. 639/640)

Economia de Mercado:

Trocando em miúdos, a economia de mercado pressupõe a liberdade com responsabilidade. Há muitas nuances para se compreender melhor esse conceito. Transcreverei alguns deles do livro:

"Na economia de mercado, todo indivíduo está espontaneamente empenhado em não gerar filhos que ele não poderia criar sem diminuir consideravelmente o padrão de vida de sua família." (pg. 595)

"...a única ordem social que pode preservar e intensificar ainda mais a divisão social do trabalho é a economia de mercado." (pg. 603)

"Na economia de mercado, o indivíduo é livre para agir dentro da órbita da propriedade privada e do mercado." (pg. 644)

"É uma das características da economia de mercado que o governo não interfira nos fenômenos de mercado e que seu aparato técnico seja tão pequeno que sua manutenção absorva apenas uma fração modesta da soma total da renda de cada cidadão. Então, os impostos são um veículo apropriado para fornecer os fundos necessários ao governo.  São apropriados porque são baixos e não desarranjam perceptivelmente a produção e o consumo.  Se os impostos crescem além de um limite moderado, eles deixam de ser impostos e se transformam em dispositivos para a destruição da economia de mercado." (pg. 658)

"Na economia de mercado, o solo é um meio de produção como qualquer outro. Os planos que visam uma distribuição mais ou menos igual do solo entre a população agrícola são, nas condições da economia de mercado, simplesmente planos para conceder privilégios a um grupo de produtores menos eficientes, à custa da maioria dos consumidores." (pg. 716)

Bem, acho que deu para dar uma ideia, diria até superficial e simplista, sobre o livro e sobre a economia.

Em realidade, não compreendi absolutamente tudo sobre economia neste livro, mas sinto-me mais informada sobre as coisas que acontecem no mundo atual, embora pouco posso fazer para mudar o status quo (talvez não tenha que me esforçar para mudar nada), mas como dizem "conhecimento é poder".  Então evoluí, cresci um pouco mais e sinto-me mais realizada com essa leitura. Às vezes é necessário lermos algo mais difícil para instigar  e motivar a mente.

Boa reflexão!




 

quarta-feira, 6 de março de 2024

"NARCISO E GOLDMUND"

Caros leitores,

"Narciso e Goldmund" ("Narziss und Goldmund" no original) é um filme alemão de 2020 e está na plataforma de "streaming" da Prime Video/Amazon.

A resenha do filme não traz muitas informações.  A história é baseada num conto do escritor e pintor alemão Hermann Hesse.  Entre suas obras estão "Sidartha", "Demian", "O lobo da estepe", "O jogo das contas de vidro".

O tema principal é o relacionamento de amizade de dois meninos, aspirantes a monge num mosteiro no alto de uma montanha na Alemanha - é retratado, creio eu, no período dos séculos XVII e XVIII - há uma cena da peste negra (embora uma epidemia/pandemia deu-se, pelo que entendemos hoje, em todos os séculos; creio que uma em cada século). Numa resenha que li sobre o filme afirma-se que se passa na Idade Média.

A história inicia-se quando Goldmund é deixado no mosteiro por seu pai para estudar. O abade do local coloca-o aos cuidados  de outro aluno um pouco mais velho, chamado Narciso. Então os dois tornam-se amigos.

Passados quinze anos, os meninos, mais velhos, agora rapazes - Goldmund torna-se indócil dentro do mosteiro e resolve sair pelo mundo - encontra muitas mulheres, aprende um ofício - a escultura e encontra a mulher da sua vida.  Narciso, que nutria uma paixão silenciosa por Goldmund, torna-se abade, sufocando seu amor, mas indo ao encontro do seu chamado como religioso.

Um acontecimento trágico leva Goldmund de volta ao mosteiro, onde termina sua existência na companhia de Narciso.  

Um dos pontos interessantes do filme é que Goldmund em sua peregrinação pelo mundo, entre outras coisas, busca encontrar sua mãe - ele não conseguia mais lembrar do rosto dela, entretanto nunca a encontrou.

Um belo filme que traz reflexões.  Eu recomendo.

Boa semana!

 

 

sábado, 2 de março de 2024

O PAPEL DAS INTENÇÕES

Olá leitores,

Para iniciar, imaginemos que hoje, em nossa casa, iremos receber uma pessoa importante, por exemplo, um nosso professor que nos foi caro em nossa caminhada educacional, ou um parente que há tempos não vemos que vem de outro país para estar conosco por breves dias ou até um grande amigo que gostaria de estar conosco para trocarmos ideias sobre assuntos afins e que nos dará grandes alegrias quando em sua companhia.  Então, para receber ilustre personagem nos preparamos da melhor maneira - cuidamos da casa buscando o asseio necessário para tal recepção; preparamos alimentos para ofertar-lhes, nos arrumamos da melhor maneira no afã de respeitar tal pessoa de acordo com o nosso julgamento para seu merecimento.  Todas essas atitudes externas são importantes, entretanto mais importante que tudo isto é o que sentimos em nosso íntimo quando recepcionamos tal pessoa. 

Em nosso dia-a-dia nossas intenções são o "carro-chefe" de nosso bem estar.  Quando somos íntegros em nossas intenções não há lugar para situações inconscientes.

Quando recepcionamos uma pessoa nos preocupamos com nossa imagem exterior, mas é de nosso íntimo que devemos nos ocupar mais, visto que uma vez que ele esteja harmonizado, o mesmo estará se refletindo em nossa aparência externa.  Tudo parece muito óbvio e muito claro, mas não é.  Esforçamo-nos bastante com nossa aparência exterior, e negligenciamos nosso mundo interno.

Em cada situação que vivemos há um grau de intencionalidade em nossos atos.  A intenção de nossos atos e palavras está ligada com nossa integridade.  

No passado, muitas vezes, abrimos mão de nossa integridade quando nossa maneira de ser não combinava com os pontos de vista ou com os valores de nossos familiares ou até do meio social ao qual pertencíamos.  Quando ainda imaturos espiritual e socialmente, consideramos nossas atitudes perante esses familiares e/ou meio social como "nossos defeitos".  Conforme fomos crescendo como indivíduos percebemos que "nossos defeitos" eram apenas modos de vida diferentes, não necessariamente ruins e então, hoje, temos a oportunidade de corrigir este autojulgamento e buscar nossa integridade, nosso mundo interior.  Com o tempo até descobrimos que muitas coisas que acreditávamos serem nossos pontos frágeis com o tempo percebemos que se tornaram nossos pontos fortes e vice-e-versa.

Quando imaturos psicologicamente falando, no passado, nos precipitamos em nosso autojulgamento e assim abafamos nossa naturalidade, nossa sinceridade e nossa força vital.

Hoje, mais maduros, mais conscientes de nosso mundo íntimo podemos ser mais francos e honestos conosco mesmos - temos mais facilidade para sermos íntegros - nosso crescimento espiritual se dá quando reconhecemos nossa própria realidade e nossos próprios valores.

Quando conscientemente sentimos raiva e a percebemos, também notamos que ela não nos faz bem.  Quando a analisamos posteriormente temos como modificá-la para que ela não nos afete, não nos traga malefícios.  Cada vez que temos consciência  da intenção de nossos atos, temos maior capacidade e habilidade de mudá-los a nosso favor.   É assim que se realiza nossa evolução - através da expansão da consciência, uma vez que esta se dá através do conhecimento sincero de nossas intenções.

E para finalizar, embora seja um tópico que traz muitas reflexões, percebamos  que a intenção sempre chega antes de qualquer palavra ou ato.  Pessoas perspicazes logo conseguem notar quando alguém falou uma coisa querendo dizer outra.  A integridade é sinônimo de sinceridade, verdade.  É óbvio que muitas vezes não queremos magoar ninguém através do "sincericídeo", mas mesmo tentando disfarçar o assunto, ou como dizemos "dourar a pílula", a intenção aparece. Pensemos nisso na próxima vez que tivermos  que tomar uma atitude, ou dizer algo a alguém.

Boa reflexão!

Até!






 

VISITA A SÃO PAULO

Caros leitores, Este ano, em nossa ida para Sampa para visitar amigos que lá deixamos, visitamos 15 pessoas.  O ano passado ficamos 6 dias e...