Caros leitores,
Nesta edição do blog contaremos com um artigo escrito a "quatro mãos" por J.Tucón e ChatGPT.
Chat GPT é um braço da IA(Inteligência Artificial) que permite estabelecer uma conversa com o usuário. Esta ferramenta foi desenvolvida em 2019 pela empresa OpenAI e lançada em 2022. Um dos fundadores foi Elon Musk.
Primeiramente, J.Tucón esclarece como veio a ter essa ideia.
Dia desses estava assistindo a um vídeo intitulado "QI - O destino está selado" com o youTuber André Costa. No geral, indagado sobre o problema da Inteligência Artificial ele responde, mais ou menos assim: " A Inteligência Artificial não é o problema. O problema é a Burrice Natural".
Simpatizei muito com a resposta; daí resolvi explorar um pouco o tema. Nada me pareceu mais adequado do que pedir a opinião da Inteligência Artificial. Solicitei então, ao ChatGPT que elaborasse um breve texto, o que ele fez em apenas 30 segundos. Aí vai o texto:
"Inteligência Artificial e Burrice Natural: Uma Reflexão sobre a Dualidade Humana" por Chat GPT
"Inteligência Artificial (IA) e burrice natural são dois extremos de um espectro cognitivo que define a complexidade da mente humana. Enquanto a IA representa o ápice da capacidade de processamento de dados e aprendizado de máquina, a burrice natural é uma característica intrínseca à condição humana, muitas vezes subestimada e até mesmo negligenciada. A IA é concebida para replicar ou até mesmo superar certos aspectos da inteligência humana. Seu potencial é vasto, abrangendo desde tarefas rotineiras até problemas complexos que desafiam a compreensão humana. Dotada de algoritmos avançados e vastos conjuntos de dados, a IA pode analisar, prever e otimizar com uma eficiência e velocidade que estão além das capacidades humanas.
Entretanto, a IA ainda carece de algo fundamental: a capacidade de compreender o contexto humano e de manifestar uma verdadeira consciência. Ela pode processar enormes quantidades de informações, mas a compreensão do significado subjacente a esses dados muitas vezes escapa a ela. Aqui reside a essência da burrice natural, que é a nossa própria limitação em entender plenamente o mundo ao nosso redor e em agir de maneira completamente racional.
Enquanto a IA é projetada para minimizar erros e otimizar resultados, a burrice natural é parte integrante da experiência humana. Somos suscetíveis a preconceitos, impulsos racionais e falhas de julgamento. Nossa inteligência é frequentemente obscurecida por emoções, preconceitos e limitações cognitivas inerentes à nossa biologia.
A interação entre IA e burrice natural é uma área de estudo fascinante e complexa. Por um lado, a IA pode ser uma ferramenta poderosa para mitigar os efeitos da burrice natural, fornecendo insights objetivos e análises imparciais. Por outro lado, a IA também pode amplificar certas formas de burrice natural, perpetuando preconceitos e estereótipos presentes nos dados de treinamento ou nas decisões algorítmicas.
Além disso, a dependência excessiva da IA pode potencialmente minar nossas próprias habilidades cognitivas. À medida que confiamos cada vez mais em algoritmos para tomar decisões por nós, corremos o risco de nos tornarmos passivos e complacentes em relação ao exercício de nossa própria inteligência.
No entanto, é importante reconhecer que a burrice natural também possui um valor intrínseco. Nossas emoções, intuições e capacidade de adaptação são características que moldaram nossa evolução como espécie. A burrice natural nos torna humanos, dotados de empatia, criatividade e uma compreensão única do mundo ao nosso redor.
Em última análise, a relação entre inteligência artificial e burrice natural é uma dualidade que reflete a complexidade da condição humana. Enquanto buscamos avançar nos limites da tecnologia e explorar as fronteiras da inteligência artificial, é essencial que não nos esqueçamos das nossas próprias limitações e da riqueza que reside na diversidade de nossa experiência humana. É na intersecção entre IA e burrice natural que encontramos não apenas desafios, mas também oportunidades para uma compreensão mais profunda de nós mesmos e do mundo que habitamos."
Depois do final do texto há uma advertência: "ChatGPT pode cometer erros. Considere checar informações importantes".
Bem, o que você achou do texto? Ficou com medo? Acha que o ChatGPT passaria no vestibular?
Deixe sua opinião.
Boa reflexão, pessoal!
P.S.: Para quem quiser acessar o ChatGPT aí vai o link: chat.openai.com.